quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Descobrimento - Parte 2


Um vídeo lindo,meu querido amigo Patrick Arsène me presenteou. 

 


Moço,você é feminista?

 Do Canal no Youtube :
VOCÊ É FEMINISTA E NÃO SABE

Série de entrevistas do projeto Você é feminista e não sabe.

Doutor e mestre em Sociologia, especialista em segurança pública, com graduação em jornalismo. É professor de Direitos Humanos do Centro Universitário Metodista IPA (Porto Alegre) e coordenador da assessoria de Comunicação Social do Tribunal de Contas do RS. Autor, entre outros, de A Síndrome da Rainha Vermelha: policiamento e segurança pública no século XXI, pela Editora Zahar, e Bullying: o pesadelo da escola, Editora Dom Quixote.





 


Aceite


                                        


"Você tem um cabelo lindo" , eu disse. "Ah! Mas ele era mais volumoso" , ela respondeu. "E costumava crescer mais rápido." É assim que nós nos matamos, é assim que morremos. Travamos todos os dias pequenas guerras de comparações com nós mesmos e com os outros. A escuridão se acumula em nossa mente como veneno. 


Hugh Prather

E quando chega a noite...




 Tiê




Palavras não bastam, não dá pra entender
E esse medo que cresce não para
É uma história que se complicou
Eu sei bem o porquê

Qual é o peso da culpa que eu carrego nos braços
Me entorta as costas e dá um cansaço
A maldade do tempo fez eu me afastar de você

E quando chega a noite e eu não consigo dormir
Meu coração acelera e eu sozinha aqui
Eu mudo o lado da cama, eu ligo a televisão
Olhos nos olhos no espelho e o telefone na minha mão

Pro tanto que eu te queria o perto nunca bastava
E essa proximidade não dava
Me perdi no que era real e no que eu inventei
Reescrevi as memórias, deixei o cabelo crescer
E te dedico uma linda história confessa
Nem a maldade do tempo consegue me afastar de você

Te contei tantos segredos que já não eram só meus
Rimas de um velho diário que nunca me pertenceu
Entre palavras não ditas, tantas palavras de amor
Essa paixão é antiga e o tempo nunca passou

E quando chega a noite e eu não consigo dormir
Meu coração acelera e eu sozinha aqui
Eu mudo o lado da cama, eu ligo a televisão
Olhos nos olhos no espelho e o telefone na minha mão
(2x) na minha mão

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Curvas


 

                                                         (Imagem: Victoria Janashvili)


A seguir um link do ensaio fotográfico,celebrando as curvas e a beleza da mulher:
 
http://estilo.catracalivre.com.br/beleza/livro-celebra-beleza-e-curvas-de-mulheres-fora-do-padrao/

sábado, 22 de agosto de 2015

Feminismo

Achei um link muito legal sobre esse tema tão importante,só clicar e se informar melhor.


http://www.otometeatime.com.br/2015/02/feminismo-um-guia-basico.html


We Can Do It! (Nós podemos fazer isso!) foi uma propaganda de guerra dos Estados Unidos criado por J. Howard Miller em 1943 para a fábrica Westinghouse Electric Corporation como uma imagem inspiradora para levantar o moral dos trabalhadores . O cartaz é baseado em uma fotografia em preto e branco tirada de uma operária chamada Geraldine Doyle de uma fábrica em Michigan de apenas 19 anos .
O cartaz foi visto pouco durante a Segunda Guerra Mundial. Foi redescoberto nos anos 1980 e amplamente reproduzida em muitas formas, muitas vezes não é chamado de "We Can Do It!" mas sim de Rosie the Riveter, que é a figura de uma forte trabalhadora de produção no período da guerra. A imagem de "We Can Do It!" foi usado para promover o feminismo e outros temas políticos da década de 1980. A imagem foi capa da Smithsonian em 1994 e tornou-se um selo postal dos Estados Unidos. Foi constituída em 2008, em materiais de campanha para vários políticos norte-americanos e foi reformulado por artistas em 2010 para celebrar Julia Gillard, a primeira mulher a tornar-se primeiro-ministro da Austrália. O cartaz é uma das 10 imagens mais solicitados no National Archives and Records Administration (Arquivos Nacionais e Administração de Documentos dos Estados Unidos).

 https://pt.wikipedia.org/wiki/We_Can_Do_It!

Descobrimento


A minha memória é muito boa,talvez mal de canceriana rsrs,o primeiro momento que me recordo,de ter sentido algo por uma mulher foi em um provador de roupas.Uma amiga da minha irmã,lembro de toda vez que a via eu ficava sem graça,mas ainda não sabia a razão.Até que um dia fomos à uma loja,fiquei dentro do provador e minha irmã foi ver outras roupas,a amiga dela entrou do nada pra provar uma blusa.Naquele momento descobri a beleza feminina,até então só tinha mãe e irmãs ao meu redor.Eu ainda não sabia o que estava acontecendo ali,saí correndo do provador,quase não consegui olhar pra ela novamente.Eu tinha 6 ou 7 anos de idade.